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Mostrando postagens de setembro 11, 2009

Amargor contextual

Tendemos a uma amarga forma padrão de doçura. Esse amargor contextual é sabido? Não creio que não seja sentido. Talvez seja sabido. Só o que não se sabe é saber saber o que se sabe. É difícil saber saber em mente colonizada. Olhar colonizado. Papilas colonizadas. Falar sobre nada é discursar da montanha? Sabia que chamam isso de Música? E que salivam com este odor? Você vai mesmo ingerir isso? Rastejamos. Rastejamos pelo resto, mendigamos o resto de nada que nos brilha como um olimpo festejante. A ilusão nunca foi tão real. Ilusões alegram. Por pouco. Mas, assim, nunca mais seremos felizes.