Morrer ou morrer? A vida de um frango (2018)



Duas opções:
 a) Ter sido criado como coisa para ser assassinado após a engorda, caso não morra de fome ou sede na estrada, apinhado dentro de uma caixa plástica, em meio a outras tantas caixas plásticas, sob o Sol do Brasil, sendo transportado para o abatedouro.
 b) Ser “sacrificado” antes da hora planejada pelos algozes por falta de condições para seguir a criação até o momento do abate e da venda do corpo.
           Qual é a pior?
Esse é o limite das possibilidades, escancarado em situações de “sacrifício” em massa de animais, tais como durante a greve dos caminhoneiros de 2018 ou em epidemias de doenças em animais.
Os produtores, contudo, olhando para tal quadro, lamentam a perda produtiva.
Para os frangos, a tortura independe do quadro.



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